Na ressaca da época natalícia e com o aproximar da passagem de ano, o blog do FC Crato decidiu dar uma prenda a todos os seus leitores e terminar o ano da melhor maneira. Pois é, fomos falar com aquele que consideramos ser a estrela da nossa equipa, Vitor Manuel Pereira Fernandes Nozes, 52 anos de idade, o nosso mister é amigo do seu amigo e consumidor de futebol na maior parte do tempo. Bem secundado pela sua esposa, Maria Helena Nozes, gere grande parte do seu tempo no pequeno café de que são proprietários "O Semeador". À primeira vista parece aquele tipo de pessoa sizudo e distante mas desenganem-se, pois Vitor Nozes é o que se costuma dizer de gajo porreiro, e, que gajo porreiro o nosso mister é, tal a constante boa disposição que nos proporcionou. Vem daí, e vamos conhecer um pouco deste prestigiado e experiente treinador.
BdFCC: Com que idade começou o seu percurso no futebol?
VN: Tinha 14 ou 15 anos e foi como jogador do GD Portalegrense. Na altura não havia iniciados e comecei nos juvenis.
BdFCC: Quais os clubes que representou como jogador?
VN: GD Portalegrense onde fui campeão nacional da 3ª divisão duas épocas (75/76 e 81/82), SC Campomaiorense (4 épocas) era o único jogador do plantel de fora da vila da raia alentejana e fui capitão de equipa nas últimas 3 épocas que lá estive. Estive para representar o Estrela de Portalegre várias vezes e infelizmente nunca aconteceu por motivos profissionais, pois na altura o GD Portalegrense arranjou-me emprego numa fábrica de Portalegre o que me ligou emocionalmente ao clube. Sou sócio do Estrela e de facto tenho uma grande pena em não ter sido jogador do clube.
BdFCC: E como treinador?
VN: Comecei no GD Portalegrense onde estive duas épocas, tive uma época no Arronchense, Proença-a-Nova, 7 jogos finais no Castelo de Vide, na tentativa de os salvar da descida, 4 épocas no Estrela de Portalegre e na 2ª época subimos à 2ª divisão. Na 3ª divisão ficámos 2 anos em 3º lugar. Uma época e meia no Benfica de Castelo Branco, que foi o local onde as coisas correram menos bem pois queríamos ter subido na 2ª época e não o conseguimos concretizar. Depois tive mais duas épocas no GD Portalegrense e de seguida uma época no "O Elvas". Após isto, mais duas épocas e meia no Eléctrico da Ponte Sôr, onde subimos igualmente à 2ª divisão. Ainda hoje estou para saber porque é que algumas pessoas roeram a corda em relação à minha continuidade.
Esta época tive 6 jornadas no Estrela de Portalegre e só eu, os jogadores e a direcção sabemos o que me custou abandonar o grupo de trabalho. Agora como é sabido oriento FC Crato.
BdFCC: E como surgiu o Vitor Nozes treinador. Vocação ou opção?
VN: Tinha 32 anos e ainda era jogador. Após 5 operações ao joelho tive de abandonar. Comecei como adjunto de Joaquim Teixeira no Portalegrense. O clube rescindiu com ele e a partir daí assumi o papel de treinador principal. As coisas não correram mal e recebi um convite do Arronchense que aceitei. Depois surge o Proença-a-Nova com muita insistência e tornei-me então profissional de futebol. Tendo a segurança de um pequeno café, despedi-me da fábrica onde trabalhei 10 anos.
BdFCC: Respira futebol 24h por dia ou abstrai-se naturalmente?
VN: No meu pequeno café abstraio-me um pouco mas muito pouco mesmo, pois até nos guardanapos faço equipas. Vêm aqui muitos amigos meus do futebol e aqui convivemos e obviamente falamos muito de futebol. Até já intitulam o meu café de Bar da Liga (risos).
BdFCC: Quando recebeu o convite do FC Crato, qual foi a sua reacção, já que estava a treinar o Estrela de Portalegre?
VN: Fui convidado 2 ou 3 vezes e nunca chegámos a acordo. Fiquei contente por as pessoas se lembrarem de mim. Agora a tristeza de deixar o Estrela foi enorme, pois é uma equipa jovem que construí e o plantel sabe bem o que me custou deixá-los, pois viram a minha reacção e sabem bem que ainda hoje me lembro deles.
BdFCC: Porque não houve entendimento nas abordagens anteriores. Questões financeiras ou outras?
VN: A primeira vez não houve entendimento por questões financeiras e não só. Os próprios directores chegaram à conclusão que as outras opções seriam as ideais e além disso estava a custar-me muito abandonar o grupo de trabalho do SC Estrela que foi a base principal de não chegar a acordo.
BdFCC: Qual a sua opinião sobre o plantel que encontrou? Tem intenção de reforçar a equipa agora no mercado de Inverno? Que posição(ões)?
VN: O plantel não é à minha medida e não estou a criticar os meus antecessores mas se fosse eu a formá-lo é óbvio que o formaria de outra forma. Quando uma equipa está em último lugar, há desmotivação, cada um puxava por si o que não pode acontecer no futebol. Temos de perder e ganhar sempre, mas quando se perde a culpa é sempre do treinador.
Hoje vai já um ponta de lança novo, João Ramos e jogava no Eléctrico da Ponte de Sôr.
BdFCC: Quais os sectores mais carenciados do grupo de trabalho?
VN: Em termos de sectores não me pronuncio pois é estar a mexer no grupo de trabalho, agora que a equipa está muito desiquilibrada, está. Vamos tentar melhorar.
BdFCC: Acha que conseguiu espremer tudo o que de bom os jogadores do FC Crato têm, ou ainda há alguns que têm muito mais a mostrar?
VN: Ainda não. Temos de sair da posição onde nos encontramos custe o que custar. Mas eles próprios têm de mostrar vontade nos treinos e não fazer birras quando são utilizados noutras posições porque acima de tudo está a equipa e neste caso o FC Crato. A minha equipa está sempre primeiro.
BdFCC: Com praticamente os mesmos jogadores que os seus antecessores conseguiu mudar o rumo dos acontecimentos, conquistando diversos pontos. O que acrescentou à equipa com a sua chegada?
VN: Se calhar consegui acrescentar as minhas ideias, fiz-lhes ver que era importante trabalhar, correr mais e sermos mais unidos do que éramos. Ainda não ganhámos nada e falta muito campeonato. Isto vai decidir-se nos últimos jogos.
BdFCC: Que mais podemos esperar de Vitor Nozes?
VN: Sempre a mesma coisa, dedicação, empenho e acima de tudo honestidade que é o que tenho feito nos clubes por onde passei. Actualmente deito-me e acordo a pensar no Crato porque é o clube que neste momento represento com muito orgulho.
BdFCC: Avizinha-se viagem à Madeira para defrontar o líder Camacha. Quais os condimentos necessários para trazer um bom resultado?
VN: Os condimentos são aquilo que disse atrás. Muito empenho, garra, concentração e acreditar que vamos ser capazes. Não há jogos iguais e a equipa do Camacha são homens como nós e portanto temos que acreditar. É nestes jogos que às vezes se dá o salto.
BdFCC: Num campeonato feito de pontos e de regularidade qual pensa que vai ser o destino do FC Crato no final da época?
VN: Sem dúvida ficar na 3ª divisão porque se não acreditasse não teria aceite este desafio. É um desafio grande que me dá pica como se costuma dizer, contudo é preciso que as pessoas tenham alguma paciência.
BdFCC: O Blog do FCC considera-o o elemento chave na recuperação física e psicológica da equipa. Que tem a dizer sobre isso?
VN: O que acho sobre isso é que às vezes os jogadores estão algo desmotivados, amorfos e só às vezes tentar fazer-lhes ver que têm valor, que são 11 contra 11 e que no futebol não há vencedores antecipados. É lógico que também tenho que realçar aqui a grande ajuda do Curinha, José Maia e do nosso grande amigo Tiago, assim como o técnico de equipamentos, departamento médico e como é óbvio a direcção.
BdFCC: De que forma é ocupado o seu tempo livre?
VN: Aqui no meu pequeno café a conviver com os amigos e por vezes a ver jogos do distrital. Também aprecio muito umas patuscadas com os amigos e não é agora que vou mudar.
BdFCC: Já consultou o nosso Blog? Qua acha?
VN: Vi com a ajuda do meu filho. Acho interessante para que os atletas e responsáveis pelo futebol e não só tenham acesso a novidades e as possam transmitir. Só que há muitos que aproveitam para fazer críticas sem fundamento, por causa das invejas.
BdFCC: Deixe uma mensagem aos adeptos do FC Crato?
VN: O Natal já passou e espero que tenha sido bom. Desejar acima de tudo um bom 2009 para todos os associados e adeptos do FC Crato e lembrar-lhes também que do outro lado há sempre outra equipa com o mesmo objectivo do nosso. Vamos tentar ser mais fortes que os adversários, acreditando que ficamos na 3ª divisão com a vossa ajuda.
Um abraço.
E assim terminámos o diálogo com Vitor Nozes onde a nota dominante foi a honestidade e a boa disposição de um homem que tem o mérito de ter conseguido tirar o FC Crato da última posição. Vitor faça jus à sua fama e categoria e mantenha a equipa na 3ª divisão. Obrigado por este brilhante momento e MUITAS FELICIDADES.
BdFCC: Com que idade começou o seu percurso no futebol?
VN: Tinha 14 ou 15 anos e foi como jogador do GD Portalegrense. Na altura não havia iniciados e comecei nos juvenis.
BdFCC: Quais os clubes que representou como jogador?
VN: GD Portalegrense onde fui campeão nacional da 3ª divisão duas épocas (75/76 e 81/82), SC Campomaiorense (4 épocas) era o único jogador do plantel de fora da vila da raia alentejana e fui capitão de equipa nas últimas 3 épocas que lá estive. Estive para representar o Estrela de Portalegre várias vezes e infelizmente nunca aconteceu por motivos profissionais, pois na altura o GD Portalegrense arranjou-me emprego numa fábrica de Portalegre o que me ligou emocionalmente ao clube. Sou sócio do Estrela e de facto tenho uma grande pena em não ter sido jogador do clube.
BdFCC: E como treinador?
VN: Comecei no GD Portalegrense onde estive duas épocas, tive uma época no Arronchense, Proença-a-Nova, 7 jogos finais no Castelo de Vide, na tentativa de os salvar da descida, 4 épocas no Estrela de Portalegre e na 2ª época subimos à 2ª divisão. Na 3ª divisão ficámos 2 anos em 3º lugar. Uma época e meia no Benfica de Castelo Branco, que foi o local onde as coisas correram menos bem pois queríamos ter subido na 2ª época e não o conseguimos concretizar. Depois tive mais duas épocas no GD Portalegrense e de seguida uma época no "O Elvas". Após isto, mais duas épocas e meia no Eléctrico da Ponte Sôr, onde subimos igualmente à 2ª divisão. Ainda hoje estou para saber porque é que algumas pessoas roeram a corda em relação à minha continuidade.
Esta época tive 6 jornadas no Estrela de Portalegre e só eu, os jogadores e a direcção sabemos o que me custou abandonar o grupo de trabalho. Agora como é sabido oriento FC Crato.
BdFCC: E como surgiu o Vitor Nozes treinador. Vocação ou opção?
VN: Tinha 32 anos e ainda era jogador. Após 5 operações ao joelho tive de abandonar. Comecei como adjunto de Joaquim Teixeira no Portalegrense. O clube rescindiu com ele e a partir daí assumi o papel de treinador principal. As coisas não correram mal e recebi um convite do Arronchense que aceitei. Depois surge o Proença-a-Nova com muita insistência e tornei-me então profissional de futebol. Tendo a segurança de um pequeno café, despedi-me da fábrica onde trabalhei 10 anos.
BdFCC: Respira futebol 24h por dia ou abstrai-se naturalmente?
VN: No meu pequeno café abstraio-me um pouco mas muito pouco mesmo, pois até nos guardanapos faço equipas. Vêm aqui muitos amigos meus do futebol e aqui convivemos e obviamente falamos muito de futebol. Até já intitulam o meu café de Bar da Liga (risos).
BdFCC: Quando recebeu o convite do FC Crato, qual foi a sua reacção, já que estava a treinar o Estrela de Portalegre?
VN: Fui convidado 2 ou 3 vezes e nunca chegámos a acordo. Fiquei contente por as pessoas se lembrarem de mim. Agora a tristeza de deixar o Estrela foi enorme, pois é uma equipa jovem que construí e o plantel sabe bem o que me custou deixá-los, pois viram a minha reacção e sabem bem que ainda hoje me lembro deles.
BdFCC: Porque não houve entendimento nas abordagens anteriores. Questões financeiras ou outras?
VN: A primeira vez não houve entendimento por questões financeiras e não só. Os próprios directores chegaram à conclusão que as outras opções seriam as ideais e além disso estava a custar-me muito abandonar o grupo de trabalho do SC Estrela que foi a base principal de não chegar a acordo.
BdFCC: Qual a sua opinião sobre o plantel que encontrou? Tem intenção de reforçar a equipa agora no mercado de Inverno? Que posição(ões)?
VN: O plantel não é à minha medida e não estou a criticar os meus antecessores mas se fosse eu a formá-lo é óbvio que o formaria de outra forma. Quando uma equipa está em último lugar, há desmotivação, cada um puxava por si o que não pode acontecer no futebol. Temos de perder e ganhar sempre, mas quando se perde a culpa é sempre do treinador.
Hoje vai já um ponta de lança novo, João Ramos e jogava no Eléctrico da Ponte de Sôr.
BdFCC: Quais os sectores mais carenciados do grupo de trabalho?
VN: Em termos de sectores não me pronuncio pois é estar a mexer no grupo de trabalho, agora que a equipa está muito desiquilibrada, está. Vamos tentar melhorar.
BdFCC: Acha que conseguiu espremer tudo o que de bom os jogadores do FC Crato têm, ou ainda há alguns que têm muito mais a mostrar?
VN: Ainda não. Temos de sair da posição onde nos encontramos custe o que custar. Mas eles próprios têm de mostrar vontade nos treinos e não fazer birras quando são utilizados noutras posições porque acima de tudo está a equipa e neste caso o FC Crato. A minha equipa está sempre primeiro.
BdFCC: Com praticamente os mesmos jogadores que os seus antecessores conseguiu mudar o rumo dos acontecimentos, conquistando diversos pontos. O que acrescentou à equipa com a sua chegada?
VN: Se calhar consegui acrescentar as minhas ideias, fiz-lhes ver que era importante trabalhar, correr mais e sermos mais unidos do que éramos. Ainda não ganhámos nada e falta muito campeonato. Isto vai decidir-se nos últimos jogos.
BdFCC: Que mais podemos esperar de Vitor Nozes?
VN: Sempre a mesma coisa, dedicação, empenho e acima de tudo honestidade que é o que tenho feito nos clubes por onde passei. Actualmente deito-me e acordo a pensar no Crato porque é o clube que neste momento represento com muito orgulho.
BdFCC: Avizinha-se viagem à Madeira para defrontar o líder Camacha. Quais os condimentos necessários para trazer um bom resultado?
VN: Os condimentos são aquilo que disse atrás. Muito empenho, garra, concentração e acreditar que vamos ser capazes. Não há jogos iguais e a equipa do Camacha são homens como nós e portanto temos que acreditar. É nestes jogos que às vezes se dá o salto.
BdFCC: Num campeonato feito de pontos e de regularidade qual pensa que vai ser o destino do FC Crato no final da época?
VN: Sem dúvida ficar na 3ª divisão porque se não acreditasse não teria aceite este desafio. É um desafio grande que me dá pica como se costuma dizer, contudo é preciso que as pessoas tenham alguma paciência.
BdFCC: O Blog do FCC considera-o o elemento chave na recuperação física e psicológica da equipa. Que tem a dizer sobre isso?
VN: O que acho sobre isso é que às vezes os jogadores estão algo desmotivados, amorfos e só às vezes tentar fazer-lhes ver que têm valor, que são 11 contra 11 e que no futebol não há vencedores antecipados. É lógico que também tenho que realçar aqui a grande ajuda do Curinha, José Maia e do nosso grande amigo Tiago, assim como o técnico de equipamentos, departamento médico e como é óbvio a direcção.
BdFCC: De que forma é ocupado o seu tempo livre?
VN: Aqui no meu pequeno café a conviver com os amigos e por vezes a ver jogos do distrital. Também aprecio muito umas patuscadas com os amigos e não é agora que vou mudar.
BdFCC: Já consultou o nosso Blog? Qua acha?
VN: Vi com a ajuda do meu filho. Acho interessante para que os atletas e responsáveis pelo futebol e não só tenham acesso a novidades e as possam transmitir. Só que há muitos que aproveitam para fazer críticas sem fundamento, por causa das invejas.
BdFCC: Deixe uma mensagem aos adeptos do FC Crato?
VN: O Natal já passou e espero que tenha sido bom. Desejar acima de tudo um bom 2009 para todos os associados e adeptos do FC Crato e lembrar-lhes também que do outro lado há sempre outra equipa com o mesmo objectivo do nosso. Vamos tentar ser mais fortes que os adversários, acreditando que ficamos na 3ª divisão com a vossa ajuda.
Um abraço.
E assim terminámos o diálogo com Vitor Nozes onde a nota dominante foi a honestidade e a boa disposição de um homem que tem o mérito de ter conseguido tirar o FC Crato da última posição. Vitor faça jus à sua fama e categoria e mantenha a equipa na 3ª divisão. Obrigado por este brilhante momento e MUITAS FELICIDADES.
5 comentários:
A minha opinião é duvidosa porque estamos no mesmo campeonato, mas é sincera, acho que o Vitor Nozes é o Homem certo no lugar certo.
Pessoa humilde, trabahadora e competente. Vai conseguir levar a agua ao seu moinho se tiver a colaboração de todos.
Boa Sorte Vitor Nozes, Bom Ano 2009, para ti e tua Exmª. Familia.
Um Abraço
Climério Ferreira
Mais um grande momento deste nosso querido espaço, mais uma grande iniciativa.
Parabéns.
Com a vinda do sr Vitor Nozes para o comando técnico do FCCrato a equipa tem se mostrado mais coesa e tem vindo a aumentar o seu rendimento.Acredito que o sr Vitor Nozes é a pessoa indicada para o FCCrato conseguir os seus objectivos.Aqui lhe desejo as maiores felicidades e sucessos,rumo a manutenção.
VITOR NOZES, um defesa lateral ou central de rija tempera, quem nao se lembra dele nas tardes gloriosas e nas grandes equipas do GD Portalegrense nos anos 70 ?
Hoje um excelente treinador,superiormente acompanhado pelos conhecedores Joao Curinha e José Maia, que com o seu saber, a sua experiencia e naturalmente com alguma sorte que também é preciso, levarao concerteza a nau cratense a bom porto e que tal como o próprio já manifestou, também todos nós eternos sofredores pelo FCC outra coisa nao esperamos e desejamos...
Que a sorte os acompanhe, porque competencia e vontade de ganhar nao lhes falta.
"VIVA O FCC, ÚNICO GRANDE AMOR DE TANTA E TANTA GENTE...."
Joao Manuel Roma.
No comentário anterior, que eu assinei, quando falei em João Curinha e José Maia, lamentavelmente "esqueci" o Tiago Crespo...
Fica aqui o meu reparo e o meu elogio para o Tiago Crespo que com a sua dedicação e entrega , muito tem contribuido para a evolução do FCC; não esquecendo nunca o papel importante que teve no ano transacto na subida do clube à terceira divisão.
Fica feito o justo reparo e o meu pedido de desculpas pelo sucedido.
Saudações desportivas
João M. Roma
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