O FC Crato recebia a equipa do Igreja Nova em jogo a contar para a 25ª jornada do campeonato nacional da III divisão série E, num jogo de extrema importância para os alentejanos, pois os 3 pontos seriam fundamentais para manter acesa a chama da manutenção.
A nossa equipa entraria em campo com Teixeira, Clodoaldo, Sérgio Delgado, Conchinhas, Filipe Romão, Renato Sousa, Rodrigo Gaúcho, Vítor Silva, Maurício, Jony e Guido Abayian. Os primeiros 5 minutos da partida foram de perfeito estudo, por parte de ambas as equipas, assistia-se a um jogo muito disputado a meio campo, cabendo aos visitantes a 1ª grande oportunidade do encontro, que teria dado golo, não fosse a excelente intervenção de Teixeira. O FC Crato tentava controlar o jogo e na maior parte das ocasiões isso aconteceu mesmo.
À passagem do minuto 20 "bomba" de Rodrigo Gaúcho, na sequência de um livre directo deixava a mãos de H.Ferro em "chamas", este a defender para canto com grande dificuldade, tal a velocidade que a bola trazia.
Pontapé de canto cobrado com excelência por parte de Vítor Silva, a colocar a bola ao 2º poste onde apareceria Jony a cabecear sozinho desperdiçando aquela que seria a melhor oportunidade de golo em toda a 1ª parte. O FC Crato teria ainda algumas jogadas de recorte durante este período, e numa dessas jogadas Maurício a aparecer na direita à linha a cruzar atrasado solicitando Vítor Silva, que sozinho no coração da área, e com tudo para fazer o golo não conseguiu concretizar graças à boa intervenção do defesa adversário, a salvar em cima da linha de golo.
Eis que chega quanto a nós o momento do jogo, à passagem do minuto 42, e numa jogada dividida, o árbitro João Constantino da associação de futebol de Beja, a entender que Rodrigo Gaúcho teria travado o adversário em falta, admoestando de seguida o jogador do FC Crato com o 2º cartão amarelo e consequente vermelho, que daria a expulsão. Na nossa óptica esta terá sido uma má decisão do árbitro da partida, pois tratou-se de uma jogada perfeitamente casual. Esta decisão iria com toda a certeza condicionar a equipa cratense para a 2ª parte do encontro. Resultado ao intervalo serio o nulo no marcador.
Ao arranque para a 2ª parte adivinhavam-se mexidas na equipa, não só pela expulsão de Rodrigo, mas também porque a equipa precisava de mais velocidade e poder de fogo, sendo assim Vítor Nozes fazia saltar do banco Índio e Bily, que entrariam para os lugares de Vítor Silva e Conchinhas. O FC Crato a conseguir logo nos primeiros minutos da 2ª parte, criar perigo, embora sem que o marcador funcionasse. Os visitantes mostravam ter equipa muito bem organizada, que trocava muito bem o esférico, e "volta e meia" lá conseguiam incomodar o guarda redes Teixeira, que faria nesta 2ª parte a defesa da tarde, numa brilhante intervenção, após magnifico cabeceamento do sempre perigoso Igor, quanto a nós, um dos melhores dos forasteiros juntamente com os seus colegas Vitinha (nº8) e Tiago Almeida (nº15), pois as jogadas mais perigosas do Igreja Nova passavam sempre por estes elementos.
O FC Crato dispôs de alguns livres directos a entrada área adversária, mas nunca conseguiu bater com sucesso o guarda redes H.Ferro, nesta fase do jogo começou-se a jogar mais com o coração que a cabeça, e a equipa transmitia essa ansiedade para a bancada, e à passagem do minuto 70 Guido Abayian desperdiçava mais uma grande oportunidade, após excelente assistência de Jony, esta seria a melhor ocasião de golo para o FC Crato na 2ª parte. Vítor Nozes mexia novamente na equipa, tentando o tudo por tudo, desta feita saia Filipe Romão para entrar Renato Moreno. Os últimos minutos da partida seriam de puro sofrimento, com os nossos jogadores a tentarem desesperadamente chegar à área adversária, situação essa que nem sempre foi alcançada. O jogo terminaria como começou, 0-0.
O jogo quanto a nós foi bem disputado, com algumas jogadas de belo efeito, protagonizadas por ambas as equipas, excepção aqui para a equipa de arbitragem à qual damos nota negativa, esteve mal na expulsão de Rodrigo o Sr João Constantino, e após isto o arbitro nunca mais segurou o jogo, prejudicando o FC Crato em quase todos os lances duvidosos, e mesmo nos não duvidosos. Se alguém questiona o porque, da nossa arbitragem estar como está, pois aqui está a resposta, o mal vem logo de baixo. Nota positiva ainda para Clodoaldo, jogador esse que consideramos o melhor do FC Crato, juntamente com o já habitual Renato Sousa o nosso "Gladiador". Em jeito de despedida apenas uma palavra para Vítor Silva, um bom regresso, mostrando que é sem duvida um excelente jogador, viria a ser "sacrificado em prol da equipa.
A nossa equipa entraria em campo com Teixeira, Clodoaldo, Sérgio Delgado, Conchinhas, Filipe Romão, Renato Sousa, Rodrigo Gaúcho, Vítor Silva, Maurício, Jony e Guido Abayian. Os primeiros 5 minutos da partida foram de perfeito estudo, por parte de ambas as equipas, assistia-se a um jogo muito disputado a meio campo, cabendo aos visitantes a 1ª grande oportunidade do encontro, que teria dado golo, não fosse a excelente intervenção de Teixeira. O FC Crato tentava controlar o jogo e na maior parte das ocasiões isso aconteceu mesmo.
À passagem do minuto 20 "bomba" de Rodrigo Gaúcho, na sequência de um livre directo deixava a mãos de H.Ferro em "chamas", este a defender para canto com grande dificuldade, tal a velocidade que a bola trazia.
Pontapé de canto cobrado com excelência por parte de Vítor Silva, a colocar a bola ao 2º poste onde apareceria Jony a cabecear sozinho desperdiçando aquela que seria a melhor oportunidade de golo em toda a 1ª parte. O FC Crato teria ainda algumas jogadas de recorte durante este período, e numa dessas jogadas Maurício a aparecer na direita à linha a cruzar atrasado solicitando Vítor Silva, que sozinho no coração da área, e com tudo para fazer o golo não conseguiu concretizar graças à boa intervenção do defesa adversário, a salvar em cima da linha de golo.
Eis que chega quanto a nós o momento do jogo, à passagem do minuto 42, e numa jogada dividida, o árbitro João Constantino da associação de futebol de Beja, a entender que Rodrigo Gaúcho teria travado o adversário em falta, admoestando de seguida o jogador do FC Crato com o 2º cartão amarelo e consequente vermelho, que daria a expulsão. Na nossa óptica esta terá sido uma má decisão do árbitro da partida, pois tratou-se de uma jogada perfeitamente casual. Esta decisão iria com toda a certeza condicionar a equipa cratense para a 2ª parte do encontro. Resultado ao intervalo serio o nulo no marcador.
Ao arranque para a 2ª parte adivinhavam-se mexidas na equipa, não só pela expulsão de Rodrigo, mas também porque a equipa precisava de mais velocidade e poder de fogo, sendo assim Vítor Nozes fazia saltar do banco Índio e Bily, que entrariam para os lugares de Vítor Silva e Conchinhas. O FC Crato a conseguir logo nos primeiros minutos da 2ª parte, criar perigo, embora sem que o marcador funcionasse. Os visitantes mostravam ter equipa muito bem organizada, que trocava muito bem o esférico, e "volta e meia" lá conseguiam incomodar o guarda redes Teixeira, que faria nesta 2ª parte a defesa da tarde, numa brilhante intervenção, após magnifico cabeceamento do sempre perigoso Igor, quanto a nós, um dos melhores dos forasteiros juntamente com os seus colegas Vitinha (nº8) e Tiago Almeida (nº15), pois as jogadas mais perigosas do Igreja Nova passavam sempre por estes elementos.
O FC Crato dispôs de alguns livres directos a entrada área adversária, mas nunca conseguiu bater com sucesso o guarda redes H.Ferro, nesta fase do jogo começou-se a jogar mais com o coração que a cabeça, e a equipa transmitia essa ansiedade para a bancada, e à passagem do minuto 70 Guido Abayian desperdiçava mais uma grande oportunidade, após excelente assistência de Jony, esta seria a melhor ocasião de golo para o FC Crato na 2ª parte. Vítor Nozes mexia novamente na equipa, tentando o tudo por tudo, desta feita saia Filipe Romão para entrar Renato Moreno. Os últimos minutos da partida seriam de puro sofrimento, com os nossos jogadores a tentarem desesperadamente chegar à área adversária, situação essa que nem sempre foi alcançada. O jogo terminaria como começou, 0-0.
O jogo quanto a nós foi bem disputado, com algumas jogadas de belo efeito, protagonizadas por ambas as equipas, excepção aqui para a equipa de arbitragem à qual damos nota negativa, esteve mal na expulsão de Rodrigo o Sr João Constantino, e após isto o arbitro nunca mais segurou o jogo, prejudicando o FC Crato em quase todos os lances duvidosos, e mesmo nos não duvidosos. Se alguém questiona o porque, da nossa arbitragem estar como está, pois aqui está a resposta, o mal vem logo de baixo. Nota positiva ainda para Clodoaldo, jogador esse que consideramos o melhor do FC Crato, juntamente com o já habitual Renato Sousa o nosso "Gladiador". Em jeito de despedida apenas uma palavra para Vítor Silva, um bom regresso, mostrando que é sem duvida um excelente jogador, viria a ser "sacrificado em prol da equipa.
Resumo do jogo (vídeo)
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