FC Crato-0 GDR Gafetense-0
Tarde primaveril com imensos espectadores na bancada do Municipal, para assistir ao vivo e a cores àquele que poderia ter sido o jogo da consagração para o emblema da Cruz de Malta.
A equipa orientada pelo trio (Índio, Cien e Maia) alinhou da seguinte forma:Teixeira (mero espectador), Conchinhas (activo), Clodoaldo (patrão), Moreira (intransponível), Vitor Silva (azarento), Renato Sousa (tampão), Pedro Ramos (estratega), Índio (desgastado), Diogo Tavares (menino d´ouro), Cascavel (trabalhador) e Maside (veloz). Entraram Felipe Romão (prático), Santana Maia (desperdiçado no banco) e Alemão (entrada tardia).
Três excelentes equipas em exibição no sintético do Municipal do Crato com a obrigação de proporcionarem bons e emotivos momentos aos adeptos de ambas as equipas, contudo não foi isso que sucedeu, pois tanto o FCC como o Gafetense mostraram demasiado respeito e receio uma pela outra o que hipotecou de certa forma as característiscas previstas deste apetecido derby.
Apenas por 3 ocasiões se gritou golo no Municipal, mas isso não passou de meras ameaças. Aos 8 minutos de jogo e depois da marcação de um pontapé de canto por intermédio de Vitor Silva, Moreira saltou mais alto que toda a concorrência e permitiu ao guarda-redes Gafetense João Calado um excelente defesa. A meio da segunda parte e em jogada de contra ataque, felizmente para o FCC Luís Martins precipitou-se e rematou sem preparação saindo a bola muito por cima da baliza de Teixeira. Já em tempo de compensação o nó criado pelo Gafetense podia ter sido desfeito, caso Santana Maia após livre executado por Pedro Ramos não tivesse cabeçeado ao lado da baliza de João Calado.

As despesas do jogo deveriam ser assumidas pelo FCC com vista ao atingir do objectivo - título, perante os seus adeptos, não havendo melhor adversário que o eterno rival Gafetense, contudo os forasteiros foram um forte e bravo opositor, tendo nas suas fileiras jogadores experientes e 3 ex-campeões distritais com as nossas cores que muitas saudades nos deixaram, pois foram elementos preponderantes na caminhada para o título à 2 anos atrás, nomeadamente Bruninho, Luís Martins e Pedro Canário. Já a nossa equipa privada ainda de Billy (castigado) não conseguiu ser superior ao Gafetense, faltando para isso audácia, pragmatismo e dinâmica ofensiva que concerteza teria sido combatida com a presença de Santana Maia e Nuno Alemão mais tempo em campo em detrimento de outros jogadores, pena foi a equipa técnica não o ter entendido assim.

Enfim, a subida continua a estar perfeitamente ao alcance dos jogadores cratenses, bastando para isso apenas 2 pontos, nos 2 restantes jogos, Castelo de Vide (fora) e Fronteirense (casa).
Resultado justíssimo entre duas óptimas equipas com excelentes intervenientes mas sem conseguirem formar um forte colectivo.
Individualmente queremos destacar pelo FC Crato Pedro Ramos (carregador de piano da equipa com passes teleguiados de 30 mt a abrir brechas na boa defensiva Gafetense) e Diogo Tavares (apelidamo-lo de menino d´ouro, pois é um puto franzino com um toque de bola muito bom). Da parte do Gafetense, Fábio Romão (jogadorzão que assume a velha máxima, passa a bola não passa o jogador, bom no jogo aéreo e bom no jogo de pés a merecer atenção dos futuros responsáveis do clube).
O colectivo que melhor se apresentou em campo foi a equipa de arbitragem liderada por João Roque pois realizou uma exibição quase sem mácula, prestigiando assim a arbitragem distrital que tem dado mostras de estar em crise.
Finalizando, queremos endereçar as rápidas melhoras ao colega e amigo Ângelo Relvas... VOLTA RÁPIDO AMIGO.
Tarde primaveril com imensos espectadores na bancada do Municipal, para assistir ao vivo e a cores àquele que poderia ter sido o jogo da consagração para o emblema da Cruz de Malta.

Três excelentes equipas em exibição no sintético do Municipal do Crato com a obrigação de proporcionarem bons e emotivos momentos aos adeptos de ambas as equipas, contudo não foi isso que sucedeu, pois tanto o FCC como o Gafetense mostraram demasiado respeito e receio uma pela outra o que hipotecou de certa forma as característiscas previstas deste apetecido derby.
Apenas por 3 ocasiões se gritou golo no Municipal, mas isso não passou de meras ameaças. Aos 8 minutos de jogo e depois da marcação de um pontapé de canto por intermédio de Vitor Silva, Moreira saltou mais alto que toda a concorrência e permitiu ao guarda-redes Gafetense João Calado um excelente defesa. A meio da segunda parte e em jogada de contra ataque, felizmente para o FCC Luís Martins precipitou-se e rematou sem preparação saindo a bola muito por cima da baliza de Teixeira. Já em tempo de compensação o nó criado pelo Gafetense podia ter sido desfeito, caso Santana Maia após livre executado por Pedro Ramos não tivesse cabeçeado ao lado da baliza de João Calado.

As despesas do jogo deveriam ser assumidas pelo FCC com vista ao atingir do objectivo - título, perante os seus adeptos, não havendo melhor adversário que o eterno rival Gafetense, contudo os forasteiros foram um forte e bravo opositor, tendo nas suas fileiras jogadores experientes e 3 ex-campeões distritais com as nossas cores que muitas saudades nos deixaram, pois foram elementos preponderantes na caminhada para o título à 2 anos atrás, nomeadamente Bruninho, Luís Martins e Pedro Canário. Já a nossa equipa privada ainda de Billy (castigado) não conseguiu ser superior ao Gafetense, faltando para isso audácia, pragmatismo e dinâmica ofensiva que concerteza teria sido combatida com a presença de Santana Maia e Nuno Alemão mais tempo em campo em detrimento de outros jogadores, pena foi a equipa técnica não o ter entendido assim.

Enfim, a subida continua a estar perfeitamente ao alcance dos jogadores cratenses, bastando para isso apenas 2 pontos, nos 2 restantes jogos, Castelo de Vide (fora) e Fronteirense (casa).
Resultado justíssimo entre duas óptimas equipas com excelentes intervenientes mas sem conseguirem formar um forte colectivo.
Individualmente queremos destacar pelo FC Crato Pedro Ramos (carregador de piano da equipa com passes teleguiados de 30 mt a abrir brechas na boa defensiva Gafetense) e Diogo Tavares (apelidamo-lo de menino d´ouro, pois é um puto franzino com um toque de bola muito bom). Da parte do Gafetense, Fábio Romão (jogadorzão que assume a velha máxima, passa a bola não passa o jogador, bom no jogo aéreo e bom no jogo de pés a merecer atenção dos futuros responsáveis do clube).
O colectivo que melhor se apresentou em campo foi a equipa de arbitragem liderada por João Roque pois realizou uma exibição quase sem mácula, prestigiando assim a arbitragem distrital que tem dado mostras de estar em crise.
Finalizando, queremos endereçar as rápidas melhoras ao colega e amigo Ângelo Relvas... VOLTA RÁPIDO AMIGO.
1 comentário:
Brilhante comentário amigo, aliás como só tu sabes fazer e bem.
Mas gostaria de aproveitara "boleia" do teu ultimo paragrafo para deixar aqui também um voto sincero de rápidas melhoras ao amigo Ângelo Relvas.
Grande Abraço
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