Jogo relativo à 18ª jornada da 3ª divisão nacional, série E. Era um jogo aguardado com expectativa depois da boa exibição no Cacém e onde os adeptos depositavam imensas esperanças.
Os pupilos de Vitor Nozes alinharam da seguinte forma: Teixeira, Filipe Romão, Clodoaldo, Sérgio Delgado, Maurício Vaschetto, Renato Sousa, Renato Moreno, Gonçalo, Billy, Jony e Guido Abayian. No banco de suplentes estavam Vitor Bernardes, Cascavel, Bruno Conchinhas, João Ramos, Vitor Silva, Castelinho, e Everaldo.
Os pupilos de Vitor Nozes alinharam da seguinte forma: Teixeira, Filipe Romão, Clodoaldo, Sérgio Delgado, Maurício Vaschetto, Renato Sousa, Renato Moreno, Gonçalo, Billy, Jony e Guido Abayian. No banco de suplentes estavam Vitor Bernardes, Cascavel, Bruno Conchinhas, João Ramos, Vitor Silva, Castelinho, e Everaldo.
A equipa oriunda da ilha de Porto Santo entrou muito forte no desafio e nos 2 minutos iniciais beneficiou de 4 cantos, mostrando qual a sua intenção nesta deslocação ao Alentejo.
Aos 9 minutos de jogo surge o primeiro golo do Portosantense, através de um remate de ressaca depois de um livre directo em que os elementos da barreira podiam ter sido mais lestos a afastar a bola da zona perigosa.
A equipa cratense com o orgulho ferido tentou reagir e através de iniciativas de Jony conseguiu construir algumas jogadas de perigo para a baliza do Portosantense. Por volta dos 20 minutos Guido ganha uma bola a um adversário na zona do meio campo, de seguida e em velocidade tira mais dois do caminho desferindo um remate indefensável para o guarda-redes do Portosantense, estabelecendo o empate. Poucos minutos volvidos e no seguimento de um pontapé de canto, um jogador cratense, penteia a bola ao 1º poste e Guido Abayian no 2º, limita-se a encostar para a baliza. Estava confirmada a cambalhota no marcador e o argentino Guido bisava. Poucos minutos antes do intervalo e após uma forte intempérie que se fez sentir no Municipal do Crato, Clodoaldo podia ter ampliado o marcador mas o guarda-redes madeirense defendeu por instinto. Ao intervalo 2-1 para o FC Crato mas o pior ainda estava para vir.
Aos 9 minutos de jogo surge o primeiro golo do Portosantense, através de um remate de ressaca depois de um livre directo em que os elementos da barreira podiam ter sido mais lestos a afastar a bola da zona perigosa.
A equipa cratense com o orgulho ferido tentou reagir e através de iniciativas de Jony conseguiu construir algumas jogadas de perigo para a baliza do Portosantense. Por volta dos 20 minutos Guido ganha uma bola a um adversário na zona do meio campo, de seguida e em velocidade tira mais dois do caminho desferindo um remate indefensável para o guarda-redes do Portosantense, estabelecendo o empate. Poucos minutos volvidos e no seguimento de um pontapé de canto, um jogador cratense, penteia a bola ao 1º poste e Guido Abayian no 2º, limita-se a encostar para a baliza. Estava confirmada a cambalhota no marcador e o argentino Guido bisava. Poucos minutos antes do intervalo e após uma forte intempérie que se fez sentir no Municipal do Crato, Clodoaldo podia ter ampliado o marcador mas o guarda-redes madeirense defendeu por instinto. Ao intervalo 2-1 para o FC Crato mas o pior ainda estava para vir.
Na 2ª parte os madeirenses voltaram a entrar melhor no jogo mas fomos nós quem mais uma vez podia ter feito o marcador funcionar mas infelizmente Guido chegou atrasado à bola. Sensivelmente a meio da 2ª parte a 35 metros da baliza de Teixeira, um atleta insular é convidado a fazer uma fantástico pontapé, dada a falta de marcação existente a meio campo e estava feito o empate. Golo extraordinário mas originado pela falta de frescura física reinante nessa zona do terreno.
Perto do minuto 90 e já com os madeirenses reduzidos a 10 jogadores por expulsão de um seu atleta por acumulação de amarelos, viria a fazer o golo da vitória através de um cabeceamento pelo jogador, imagine-se, mais baixo em campo. Teixeira também não está isento de culpas.
Não conseguimos descortinar se a derrota é justa ou não, mas o certo é que ela aconteceu e numa altura em que não devia. Estamos em crer que são necessárias medidas visando o fortalecimento do grupo de trabalho.
Apesar do resultado negativo, registamos o jogo muito esforçado e trabalhoso de Guido Abayian e Jony a ser a figura da equipa tal a classe como mexe na bola.
Rapaziada, não desistam e honrem o emblema que envergam.
Perto do minuto 90 e já com os madeirenses reduzidos a 10 jogadores por expulsão de um seu atleta por acumulação de amarelos, viria a fazer o golo da vitória através de um cabeceamento pelo jogador, imagine-se, mais baixo em campo. Teixeira também não está isento de culpas.
Não conseguimos descortinar se a derrota é justa ou não, mas o certo é que ela aconteceu e numa altura em que não devia. Estamos em crer que são necessárias medidas visando o fortalecimento do grupo de trabalho.
Apesar do resultado negativo, registamos o jogo muito esforçado e trabalhoso de Guido Abayian e Jony a ser a figura da equipa tal a classe como mexe na bola.
Rapaziada, não desistam e honrem o emblema que envergam.
F.C.Crato x P. Santo (1ª parte)
F.C.Crato x P. Santo (2ª parte)
2 comentários:
Esta equipa não engana ninguém...
Força de vontade, garra, querer e acreditar não fazem parte do vocabulário dos nossos jogadores.
Gostava que o desfecho do jogo tivesse sido favorável ao FCCrato, mas com substituições tardias e tentativa de segurar o resultado logo a começar a segunda parte só podia dar no que deu.
Excepções feitas a Guido e Jony tal como diz o texto da notícia e bem, o resto podia ter ficado em casa a lareira que me parece que era o que queriam...
Sou obrigado a concluir que aqueles que lançaram a confusão no final da época passada com a questão dos play-offs provenientes da malfadada alteração que fizeram aos Quadros Competitivos, da II e III Divisões, que intitulei na altura como "a emenda foi pior que o soneto", ainda não estão satisfeitos com o mal que já causaram e preparam-se mais uma vez para dar uma machadada final neste futebol que cobre o país de norte a sul. Trata-se de uma atitude irresponsável, maquiavélica e não serve de forma alguma o futebol no cômputo geral. Que procuram estes dirigentes que não sabem dirigir, porque não acredito que se soubessem o que estavam a fazer não caminhavam por este caminho sinuoso que encetaram há dois anos.
Que faz correr estes senhores que querem meter o futebol não profissional num beco sem saída?
Que interesses estão eles a defender e porque?
Não posso deixar de criticar de forma severa a Associação de Futebol de Lisboa pelo envolvimento que tem nesta situação, sem estar mandatada para o efeito. O que faz o meu amigo Carlos Ribeiro (Presidente da AFL) correr atrás desta autêntica trafulhice que querem impingir aos clubes? O presidente da minha associação já explicou aos seus clubes que se o novo figurino proposto vingar que não são só os clubes que estão na II e III divisões nacional que são mal tratados? Enfáticamente, atiram-nos areia para os olhos, chamando à divisão que substitui a III divisão nacional, de Campeonato Nacional 3ª Divisão Pró-Nacional. Este campeonato não é mais nem menos que mais uma divisão regional, que lhe deram este nome como forma de enganar tolos.
Entretanto se isto vier a ser aprovado, as regras do jogo são alteradas a meio do mesmo, isto é, a perspectiva traçada aponta para que na época de 2009/2010 as séries da III divisão nacional sejam formadas por 12 clubes, o que provoca mais descidas que o habitual, na época que está a decorrer. Em 2010/2011 surge então o Campeonato Nacional da 3ª Divisão Pró-Nacional.
Com esta alteração, a acontecer, há regiões do país que nunca mais verão futebol com matriz nacional.
Quero por isso chamar a atenção dos clubes das associações com menos poder e dos dirigentes destas para não se deixarem enganar.
Prestar um mau serviço ao futebol é embarcar neste barco que se apresta para naufragar num tempo próximo.
Este modelo que agora estes idiotas querem-nos impingir é um modelo que vigorou na década de 50/60, não inventaram nada de novo, ao menos que tivessem um pouco mais de imaginação.
Aproveito para saudar aquelas associações que reuniram com os seus clubes e vão votar de acordo com a decisão dos mesmos que visa recusar a proposta que vai estar em discussão.
Quanto à 2ª divisão nacional todos estamos de acordo já que o modelo em vigor, sendo uma aberração em termos competitivos, foram também estes senhores que implementaram esse campeonato. Assim, esta proposta não merece qualquer contestação, antes pelo contrário,
é de aplaudir.
Senhores dirigentes de clubes, não adormeçam. Ainda é tempo de fazer valer o nosso grito de revolta.
Por ultimo quero ainda referir o seguinte: Foi há pouco tempo publicado no Diário da República o Novo Regime Jurídico das Federações, quero isto dizer, que vai haver alterações significativas no âmbito da Assembleia Geral da FPF. As Federações têm 6 meses para adaptar os seus Estatutos à nova legislação por isso não se compreende a razão de tanta aflição em proceder a alterações tão profundas no futebol não profissional como agora se sugere. Também não compreendo e penso que isto é mesmo propositado porque razão esta Assembleia Geral da FPF vai ocorrer precisamente no último dia em que é possível proceder a alterações nos Quadros Competitivos, já que como se sabe o prazo termina no dia 31. Isto é mais uma prova de que tudo é feito com alguma intenção.
Presidente da Direcção do Clube Futebol Benfica
Domingos Estanislauchwk
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